Estilos de ambiente: Pop, Clássico e Minimalista

Pop, clássico e minimalista: três palavras que dominam o universo da decoração – mas nem sempre é fácil entender as peculiaridades destes três temas, e como eles se diferenciam entre si.

Vem com a gente entender cada uma delas – e qual combina mais com você!

A pop art nasceu no final da década de 1950, dividindo sua certidão entre Inglaterra e Estados Unidos, e brinca com os toques abstratos, modernos e retrôs – tudo isso traduzido em pinturas, figuras e fotografias. Com cores vibrantes e chamativas e a possibilidade de utilizar objetos mais fora do comum (como latas ou outras criações   que fujam da definição clássica de decoração), cria um clima vibrante, jovem e descolado.

Estilo clássico

(Papel de parede bobinex, REF: 3145)

O que dizer de um estilo que atravessa décadas e mantém-se com um status respeitado, admirado e desejado? O clássico é quase autoexplicativo graças a seu nome: todo o requinte e beleza datam dos períodos gregos e romano, quando a riqueza de detalhes era traduzida em bom gosto. A decoração clássica também contagiou outros estilos de decoração, ganhando muita força principalmente no Rococó.

(Rococó decorava palácios e igrejas. Na foto arte de Mestre Ataíde, 1827, “Ascensão de Cristo” na Matriz de Santo Antônio em Santa Bárbara representa bem essa estética.)

Detalhes que fazem a diferença no estilo clássico são formas rebuscadas em objetos e móveis, além do uso de madeira, mármore e tonalidades escuras.

Estilo minimalista

Uma verdadeira febre nos últimos anos, o minimalismo chegou com uma proposta bem original: menos é mais. Impulsionado também na contramão de uma era em que o consumo tornou-se palavra de ordem, o estilo minimalista também surge como uma opção para aqueles que já perceberam que nossos recursos são finitos e que é necessário caminhar no sentido contrário do exagero – e isso não significa que não há beleza nisso.

(Papel de parede bobinex, REF: 4716)

Conhecido como minimal art, ele é mais velho do que sua fama repentina: veio ao mundo nos anos 1960, nos Estados Unidos. Para aplicá-lo na decoração, é preciso entender que o grande desafio é misturar poucos elementos e ainda assim criar um ambiente agradável e aconchegante. Para mergulhar no minimalismo, então, vale investir em iluminação natural, uma estrutura com poucas molduras e adereços, foco na organização e cores neutras – o branco é geralmente ideal, mas algumas pessoas conseguem resultados incríveis com off-white, bege e cinza.

E aí: qual estilo é mais a sua cara?

Papel de parede e decoração: uma história muito antiga (e muito atual)

Eles existem há muito tempo – muito tempo mesmo. Transformam lares, vidas e maneiras de enxergar o nosso redor.

Papel de parede Chinês criado entre 1750 e 1800, artista desconhecido
Fonte: Victoria and Albert Museum.

Eles existem há muito tempo – muito tempo mesmo. Transformam lares, vidas e maneiras de enxergar o nosso redor. Os papéis de parede têm uma história indissociável no universo da decoração–e é através de uma verdadeira viagem no tempo que é possível vislumbrar um pouco de sua magnitude

A origem do papel de parede remonta a aproximadamente 200 anosA.C, na China* – e diferente dos papéis da Bobinex, que podem ser revestidos com camadas de verniz ou PVC, eram feitos com papel de arroz

O tempo passou e, claro, formas começaram a surgir nos papéis. Elas eram criadas com a existência de um novo material – o pergaminho vegetal – por artesãos.

Mais do que uma viagem no tempo, a história do papel de parede também viaja mundo afora – mais especificamente para a Europa, graças a comerciantes árabes ,entre os séculos 16 e 17

A primeira fábrica de papéis de parede foi a Papel-Toutisses, localizada na cidade de Roven, na França – e ali, no país, muitas outras fábricas, artistas e criadores encontraram um lugar para prosperar. A Inglaterra, dentro da produção europeia, também se destacou – trazendo fibras de algodão e seda para a fórmula.

Representação do papel de parede “Print room” de 1760.
Fonte: Victoria and Albert Museum

E no Brasil? Por aqui, os papéis de parede chegaram graças à forte imigração Europeia, no começo do século passado, de uma forma tímida. Nas últimas décadas, porém, como fortalecimento de indústrias de todos os tipos pelos quatro cantos do país, ele ganhou a força que tanto merece –força que, com uma história tão antiga, é capaz de transformar as vidas que se cruzam com sua existência.

Papel de parede: como combinar cores e estampas?

O universo dos papéis de parede é rico como poucos no mundo da decoração: suas
muitas texturas, estilos, tipos e possíveis misturas deixa até o mais apaixonado pelo
assunto de cabelos em pé.

O universo dos papéis de parede é rico como poucos no mundo da decoração: suas muitas texturas, estilos, tipos e possíveis misturas deixa até o mais apaixonado pelo assunto de cabelos em pé. Mas não tem problema: nós estamos aqui para te ajudar. E para começar a entender melhor todas as possibilidades que você pode experimentar para transformar seu ambiente, que tal entender como combinar cores e estampas do seu papel de parede bobinex?

Uma vez que você tenha encontrado suas estampas favoritas(veja nossos produtos), é primordial entender as cores podem se combinar para criar o ambiente perfeito

Confira, abaixo, três maneiras de combinar cores com suas estampas.

Combinação análoga de cores

Às vezes o simples é a escolha certa para você. Esse, então, é o caso da combinação análoga, que cria uma interação entre tons que se posicionam lado a lado no espectro de cores. Por não criarem grandes contrastes, elas tornam-se suaves e passam a sensação de completude.

Combinação complementar de cores

Segundo o ditado popular, os opostos se atraem–e essa máxima é muito verdadeira no universo das cores dentro dos papéis de parede: tons opostos dentro do espectro geram um grande contraste entre as cores frias e quentes. E se você ficar com medo de sobrecarregar o ambiente e deixa-lo confuso, siga nossa dica: basta escolher uma cor dominante e permitir que sua oposta surja em detalhes (o azul e o laranja, por exemplo)

Combinação monocromática

Que tal investir em um ambiente com apenas uma cor, sem muito contraste? Vá de monocromática – e não precisa ter medo de cair na obviedade: você pode incrementar essa decoração com diferentes tons–como o azul, conforme o exemplo.